sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Cinto feminino volta ao lugar de origem
O cinto é utilizado por homens e mulheres desde a idade do Bronze, aproximadamente 3.000 anos a.C. As indústrias brasileiras já fabricaram o acessório de vários formatos e materiais. Claudemir Constantino é dono de uma fábrica de cintos em Maringá. Ele lembra que em 1989, quando abriu o comércio, as máquinas utilizadas não proporcionavam acabamento mais fino. A modernização da produção foi fator determinante para o crescimento da empresa. "Já lançamos materiais exclusivos que, quando chegam ao mercado, são copiados por outras marcas."
A fábrica de Constantino distribui cintos para várias regiões do País. Além de investir nas linhas esporte e social, também trabalha com cintos que seguem as tendências da moda feminina. "Temos parceria com uma indústria de metais; um pesquisador dessa indústria vai à Europa duas ou três vezes por ano, para trazer as tendências do mercado." Constantino comenta que a pesquisa não se limita a metais. Abrange também cores e materiais para confecção.
Para acompanhar as novas tendências, a fábrica já está produzindo cintos mais largos, utilizados na linha ou acima da cintura. O estilista Edson José da Silva comenta que esse tipo de cinto ressurgiu como incentivo ao cós alto. "É tudo uma questão de adaptação. Na coleção passada foram utilizadas fitas na cintura. Como a proposta é cós alto, a fita foi substituída pelo cinto." Silva diz acreditar que as grandes marcas vão continuar utilizando o acessório mais largo nas próximas coleções. "
O cinto largo está sendo bem divulgado na mídia e é bastante utilizado nas novelas. É a proposta do cós alto que vem para ficar."Thais Arrias Weiller, aluna do terceiro ano de moda do Cesumar (Centro Universitário de Maringá), lembra que a moda é rítmica. "Durante a década de 1990, o cinto bem "fininho" foi tendência por muito tempo. Na década de 2000 engrossou. Depois de quase dez anos baixa, a cintura também voltou ao lugar de origem. Nada mais natural do que o cinto, agora grosso, acompanhar a cintura."
Amanda Marques
Fonte: Matéria Prima
terça-feira, 16 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
Bolsas: Quantas ter? Como usá-las? Qual escolher?
A força da bolsa
A bolsa é um investimento que compensa pela sua durabilidade e por sua facilidade de venda - não necessita grades de numeração, serve em qualquer um - e é facilmente visto e reconhecido.
Pra dar conta dos compromissos, normalmente a mulher precisa de três a cinco bolsas por estação. Uma indefectível bolsa preta ou marrom, que vai combinar com tudo, com um tamanho de médio para grande, de couro, prática e de boa qualidade. É bom que ela não tenha muitos detalhes, pra não brigar com a roupa ou com o sapato. Deve ser uma peça elegante, mas clean. Para ocasiões especiais vale a pena apostar em bolsas originais e de diferentes estilos. Cores, texturas e diferentes tamanhos refletem a personalidade da mulher e conferem um toque de sofisticação e ousadia.
Para combinar
Hoje em dia já não se usa mais combinar bolsa, cinto e sapato da mesma cor, do mesmo material. Procure harmonizar as cores e os materiais, sem criar um conjunto. Exemplo: tons de marrom + bolsa colorida vermelha, turqueza com marinho e amarelo, tons de cáqui + marrom, preto + violeta e prata velha, etc.Como está na moda bolsa estampada, tenha cuidado ao combinar as estampas de roupas e bolsas.
Algumas boas idéias
Quando trocar de bolsa dê uma boa limpada na parte de dentro, esvazie bolsos e areje seu interior. Mantenha suas bolsas limpas e guardadas em lugar fresco, dentro de saquinhos de tecido. Nunca mantenha bolsas ou sapatos de couro em lugares úmidos, pois eles criam fungos e mancham. Couro também não gosta de água, evite tomar chuva ou limpar com pano molhado.Mantenha em seu armário uma prateleira para as coisas da bolsa. Use, como divisórias, tampas de caixas viradas, forradas, ou cestinhos para separar os objetos. Assim, quando você quiser trocar de bolsa tira tudo e coloca nessa prateleira, pegando somente o necessário, ganhando assim, agilidade nas trocas.
Fonte: Uol Estilo
Texto: Mariana Rocha